Outra tarde de outro dia do mesmo mês do ano; uma tarde fosca de um dia lerdo num mês enfadonho de outro ano nu. Outra tarde incerta de um dia medonho num mês tão tacanho neste ano deserto. Jaz um ser humano na tarde deserta desse dia incerto nesse mês medonho no ano cinzento do planeta azul. Diz que deu no rádio sobre um ser tristonho nessa tarde fria, outra e outro dia desse mês imenso de um ano hostil no planeta só.
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Pois é! É uma solidão comum a tantos de nós. É tão bonito o texto. Hoje, particualarmente, me sinto irmanada com ele e isso é o que realmente importa no nosso trabalho. Mande e-mail pra mim, quando pintar novas postagens. Sou desatenta ao painel, muitas vezes. Um beijo!
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